Gilberto Cattani

Deputado Estadual Mato Grosso
Nome civil: Gilberto Moacir Cattani
Filiação partidaria: PL
Votação: 44.705

SOBRE
Morador do assentamento Pontal do Marape, localizado na zona rural de Nova Mutum, há mais de duas décadas, o pequeno produtor de leite Gilberto Cattani deu seus primeiros passos na política utilizando a internet, com poucos recursos e de forma espontânea, com vídeos opinativos em suas redes sociais.Profundo conhecedor da questão fundiária do Brasil por viver toda sua vida em assentamentos, Cattani publicou em 2020 o livro “A Socialização da Reforma Agrária e a Distribuição da Miséria”, que expõe o contraponto do modelo antigo de reforma agrária responsável por desenvolver regiões inteiras, usado durante o período militar e pelo Governo de Jair Bolsonaro, com a entrega de títulos de propriedades e o sistema aplicado desde a chamada 'redemocratização', quando a reforma agrária passou por um processo de socialização, ou seja, a transformação para o regime socialista implantado por três décadas pelos governos de esquerda, sem a entrega de títulos.
  • Jul 5, 2023

A 12ª Festa da Banana proporcionou momentos de entretenimento, gastronomia e resgate das tradições, fortalecendo a economia e promovendo a cultura da região.

  • Jul 5, 2023

Esse evento promete trazer uma experiência imersiva e educativa para a população, com o objetivo de encantar crianças e adultos, além de disseminar conhecimentos sobre a era dos dinossauros.

  • Jul 5, 2023

Deputado Gilberto Cattani realizou a entrega de uma caminhonete ao Geoparque de Chapada dos Guimarães. Essa ação tem como objetivo auxiliar no fomento da cultura e do turismo na região.

destinação de recursos financeiros para a aquisição de implementos agrícolas para o Município de Água Boa – MT

Indico ao Excelentíssimo Governador do Estado de Mato Grosso, Sr. Mauro Mendes, com cópias ao Secretário-Chefe da Casa Civil, Sr. Mauro Carvalho, e a Secretária de Estado de Agricultura Familiar, Sra. Teté Bezerra, a necessidade de destinação de recursos financeiros para a aquisição de implementos agrícolas para o Município de Água Boa – MT.

Destinação de recursos financeiros para o Clube Esportivo Indígena KOPENOTU Ltda

Indico ao Excelentíssimo Governador do Estado de Mato Grosso, Sr. Mauro Mendes, com cópias ao Secretário-Chefe da Casa Civil, Sr. Mauro Carvalho, e ao Secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, Sr. Jefferson Neves, a necessidade de destinação de recursos financeiros para o Clube Esportivo Indígena KOPENOTU Ltda.

A necessidade de alocar recursos financeiros para realização da 2ª Edição da Festa do Milho no Município de Lucas do Rio Verde – MT.

Indico ao Excelentíssimo Governador do Estado de Mato Grosso, Sr. Mauro Mendes, com cópias ao Secretário-Chefe da Casa Civil, Sr. Mauro Carvalho, e ao Secretária de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, Sr. Jeferson Neves, a necessidade de alocar recursos financeiros na ordem de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) para realização da 2ª Edição da Festa do Milho no Município de Lucas do Rio Verde – MT.
18Aug

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Realizada a pedido do deputado estadual Gilberto Cattani (PL) uma audiência pública para debater a desapropriação do Hospital João Batista, em Diamantino (180 km de Cuiabá), definiu o compromisso da Câmara Municipal em realizar um plebiscito para que a população opine sobre o futuro da unidade de saúde. Em decreto publicado no dia 3 de abril, o prefeito Dr. Manoel Loureiro (MDB) desapropriou o hospital, que até então era administrado pela Associação Santa Madre Paulina, passando a gestão para o município. Durante a audiência, representantes da Associação questionaram o decreto e apresentaram o trabalho realizado por eles a frente do hospital. "A associação é locatária do prédio do qual o prefeito fez a desapropriação. Temos um contrato que vai até 2029 e quando entramos em 2018 reformamos totalmente o hospital que estava em situação precária. Temos feito aqui além do que nos foi contratado e não vejo por que o prefeito gastar R$ 6,5 milhões em um prédio para querer transformar em um hospital municipal, sendo que o custo dele conosco hoje é de R$ 210 mil", disse a presidente da Associação Patrícia Marcondes. Representante da Assembleia Legislativa, Cattani esteve presente para promover o debate entre a associação, a prefeitura e a população. Além de representantes da Associação, também participaram da audiência a presidente do Conselho de Saúde do município, Tânia Maria Rocha, os vereadores Zé Carlos (PDT), Edimilson (PSDB) e o presidente da Câmara Municipal, Arnildo Neto (PODEMOS), que após votação, fez o compromisso de realizar um plebiscito para a população dar sua opinião sobre o assunto. A Prefeitura Municipal, apesar de ser convidada não mandou nenhum representante para audiência. "Vim aqui para conhecer o problema e ouvir os munícipes e as autoridades. Sentimos a falta da prefeitura, mas tivemos a presença de três vereadores e saímos feliz com o compromisso do presidente da Câmara em fazer um plebiscito, sobre o assunto para ouvir a sociedade", afirmou Cattani.

18Aug

Frente parlamentar ouve produtores de leite e representantes da Empaer, Seaf e Famato Durante a primeira reunião de trabalho, realizada nesta segunda-feira (12), foi proposta a criação de um programa mato-grossense da cadeia produtiva do leite

A Frente Parlamentar de Apoio ao Produtor de Leite da Assembleia Legislativa de Mato Grosso realizou a primeira reunião de trabalho na tarde desta segunda-feira (12) e ouviu produtores de leite, representantes de associações e de entidades como a Empresa Mato-Grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural (Empaer), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) e a Secretaria de Estado Agricultura Familiar (Seaf-MT).O presidente da Associação dos Produtores de Leite da Região Oeste de Mato Grosso (Aplo-MT), Luciano Rodrigues Gomes, afirmou que o produtor de leite não recebe um preço justo pela sua produção e que o valor pago é muito inferior ao cobrado pelos produtos finais, vendidos nas prateleiras dos supermercados. Atualmente, segundo ele, o preço pago pelo litro do leite varia de R$ 2,15 a R$ 2,45.O produtor também aproveitou a oportunidade para defender a criação de uma linha de crédito facilitada para pequenos produtores de leite.“Alguma porcentagem desses valores devia voltar pro produtor, que não seja de graça, mas um valor que o produtor dá conta de pagar conforme a renda dele, conforme o tamanho da propriedade dele, assim o produtor evolui. Hoje se eu for no banco pra pegar uma porcentagem desse dinheiro de volta pra mim, eu não consigo. Mato Grosso tem esse potencial de produção de leite, o que falta é o recurso voltar pro produtor”, frisou.A diretora de Assistência Técnica e Extensão Rural, Denise Ávila Guterres, destacou a importância da cadeia produtiva do leite, que hoje constitui a principal fonte de renda da agricultura familiar do estado, e salientou as limitações que a entidade enfrenta para atender as 162 mil famílias que hoje vivem da atividade no estado. Entre elas, o fato de possuir apenas 232 técnicos para executar todas as políticas públicas da agricultura familiar.

“Por isso, a Empaer está propondo a partir de agora um credenciamento de técnicos temporários, que deve começar no segundo semestre. E aí sim, a gente vai poder contemplar os projetos específicos da cadeia do leite com a atenção que eles necessitam [...] A Empaer e a Seaf também estão propondo ao Governo do Estado a criação de um fundo de apoio ao desenvolvimento rural, que já existe em diversos estados do país e que funciona apoiando o agricultor”, declarou.Márcio Kuhn, diretor de pesquisa da Empaer, propôs a criação de um programa mato-grossense da cadeia produtiva do leite.“Eu acredito que um projeto dessa envergadura que coloca as diretrizes da produção, assistência técnica, financiamento, recursos financeiros, incentivos fiscais, eu acredito que a gente possa potencializar não só o produtor, mas também toda a cadeia, inclusive as empresas que compram o leite. Nós precisamos de sustentabilidade tanto do pequeno produtor, do médio produtor de leite, como também dessas empresas que adquirem o leite e fornecem toda essa produção, industrializam e colocam no mercado. E com certeza o principal beneficiado será o pequeno produtor”, avaliou.O superintendente de Agricultura Familiar da Seaf, Luciano Gomes Ferreira, destacou algumas das principais ações desenvolvidas pelo Governo do Estado em prol dos produtores de leite, como o fornecimento de embriões, de novilhas e de calcário, por meio do programa Mato Grosso Produtivo Leite, além da implantação de 47 unidades de referência tecnológica, aquisições de resfriadores e ordenhadeiras mecânicas, entre outras.“Já temos o índice que mostra que de dois anos para cá a produtividade média saiu de 4,5 para 4,8 litros por vaca/dia, o que já é um ganho significativo para a cadeia do leite”, ressaltou.Após ouvir as demandas apresentadas durante a reunião, o coordenador-geral da frente parlamentar, deputado Gilberto Cattani, anunciou as duas primeiras medidas que serão tomadas. A primeira delas será dar início às discussões para elaboração do programa mato-grossense da cadeia produtiva do leite, conforme sugerido pelo diretor de pesquisa da Empaer.“Nós também iremos apresentar uma indicação para a secretária de Agricultura Familiar, Teté Bezerra, para que, no programa de doação de novilhas, o governo possa aceitar como contrapartida o gado que a pessoa já tem. Hoje o produtor precisa adquirir um novo para dar como contrapartida, mas o pequeno produtor nem sempre tem condições de comprar um, mas pode oferecer o que ele já tem como garantia”, argumentou o parlamentar.A Frente Parlamentar de Apoio ao Produtor de Leite foi instalada no dia 8 de maio, por solicitação do deputado Gilberto Cattani (PL) e conta ainda com a participação dos deputados Carlos Avallone (MDB), Dr. Eugênio (PSB), Valmir Moretto (Republicanos) e Elizeu Nascimento (PL).

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“A CST foi criada com o objetivo de ajudar os produtores e está ajudando, mas nós nos sentimos impotentes na questão de realmente fiscalizar, de investigar de maneira efetiva e dar uma resposta aos cidadãos que têm sofrido invasão das suas propriedades, então nós resolvemos criar uma CPI na Assembleia Legislativa para investigar esses crimes cometidos no estado de Mato Grosso e podermos, realmente, tomar medidas para reprimir essas práticas”, ressaltou.